Colorado teve Fabinho expulso no primeiro tempo no Beira-Rio
Foto: age / Agencia RBS
Tinha tudo para ser um domingo festivo: o Palmeiras havia perdido para o Cruzeiro, a liderança estava ao alcance do Inter com uma simples vitória sobre um então integrante do Z-4. Mais de 26 mil pessoas no Beira-Rio em uma tarde de sol. Mas deu tudo errado para o time de Argel, que estreava o goleiro Jacsson no lugar de Danilo Fernandes, que ficará fora por um mês. Em 15 minutos, levou dois gols, depois teve um jogador expulso e viu tudo ruir, apesar da intensidade e maluquice que foi o segundo tempo. Com o 3 a 2, chega à seguinte estatística: dos últimos nove pontos, o vice-líder do Brasileirão só fez um.
Jacsson tocou na bola duas vezes antes dos primeiros 10 minutos. A primeira foi uma recuada em que ele fintou Ribamar e tocou para Ernando. A segunda foi buscar dentro do próprio gol.
Aos oito minutos, Luis Ricardo driblou Geferson e teve espaço para cruzar para Marcelo Fernandes, que ajeitou e chutou, desviando em Ernando.
O Inter reagiu aos 13, quando Sasha foi lançado, ganhou da marcação mas acabou dividindo com o goleiro Sidão. A cobrança deste escanteio gerou quatro chances: Ernando cabeceou ao lado, Rodrigo Dourado desviou e Alan Costa não conseguiu completar para o gol. O mais incrível: no contra-ataque, Camilo arrancou pela esquerda e serviu Neílton, livre, para desviar de Jacsson, 2 a 0.
A partir daí, empurrado pela torcida, que decidiu trocar as vaias pelo incentivo, o Inter foi para cima do Botafogo com as forças e possibilidades que os jogadores em campo poderiam oferecer.
Aos 31, na pressão, Ferrareis ganhou da defesa e encontrou Andrigo, que ajeitou para William chutar e Sidão defender. Aos 35, após uma sequência de cruzamentos, Andrigo pegou o rebote e chutou por cima da trave.
A única chance do Botafogo foi em um chute errado de Jacsson que caiu no pé de Fernandes. Ele se livrou de Alan Costa e concluiu no canto, mas o goleiro se recuperou defendendo no canto direito.
Os ataques do Inter tinham a marca de William. O lateral criava as jogadas com força pela direita e até achava os atacantes, mas quase não houve conclusão.
Aos 43, a situação piorou de vez. Neílton passou por Geferson e foi atingido por Fabinho, que recebeu cartão vermelho direto. Depois de reclamar a expulsão, o Inter pediu pênalti quando Ernando roubou uma bola na área adversária e caiu após contato do zagueiro.
No intervalo, um torcedor foi identificado levado pelos seguranças após arremessar um objeto no árbitro. E Argel tratou de mudar radicalmente o time no vestiário. Alex entrou no lugar de Geferson e Marquinhos substituiu Andrigo. A intensidade de ataques continuava, mas sem chutes. Aos 12 minutos, Bruno Baio foi chamado para a vaga de Ferrareis. Era hora de ir para o tudo ou nada.
A pressão aumentou com a presença de um centroavante que pudesse, de fato, aproveitar as constantes jogadas laterais do Inter, que se expunha. De um escanteio cobrado errado por Alex, nasceu um contra-ataque do Botafogo e que só não virou gol porque Neílton chutou por cima.
Aos 24, um sopro de esperança: Alex lançou Sasha, que bateu cruzado e diminuiu. O estádio ainda comemorava quando, um minuto depois, Camilo se livrou da marcação e deslocou Jacsson, 3 a 1. A partida era tão maluca que após quatro minutos, Alex cobrou escanteio e Ernando marcou.
A loucura seguiu. Com torcedores enlouquecidos, o Inter se atirava para o ataque. Acumulava cruzamentos e tentativas, mas cedia contragolpes. Em um deles, o Botafogo entrou em quatro contra William e, na sequência, dois contra o goleiro. Mas Neílton se precipitou e chutou para fora.
Fonte: *ZHESPORTES
Foto: age / Agencia RBS
Tinha tudo para ser um domingo festivo: o Palmeiras havia perdido para o Cruzeiro, a liderança estava ao alcance do Inter com uma simples vitória sobre um então integrante do Z-4. Mais de 26 mil pessoas no Beira-Rio em uma tarde de sol. Mas deu tudo errado para o time de Argel, que estreava o goleiro Jacsson no lugar de Danilo Fernandes, que ficará fora por um mês. Em 15 minutos, levou dois gols, depois teve um jogador expulso e viu tudo ruir, apesar da intensidade e maluquice que foi o segundo tempo. Com o 3 a 2, chega à seguinte estatística: dos últimos nove pontos, o vice-líder do Brasileirão só fez um.
Jacsson tocou na bola duas vezes antes dos primeiros 10 minutos. A primeira foi uma recuada em que ele fintou Ribamar e tocou para Ernando. A segunda foi buscar dentro do próprio gol.
Aos oito minutos, Luis Ricardo driblou Geferson e teve espaço para cruzar para Marcelo Fernandes, que ajeitou e chutou, desviando em Ernando.
O Inter reagiu aos 13, quando Sasha foi lançado, ganhou da marcação mas acabou dividindo com o goleiro Sidão. A cobrança deste escanteio gerou quatro chances: Ernando cabeceou ao lado, Rodrigo Dourado desviou e Alan Costa não conseguiu completar para o gol. O mais incrível: no contra-ataque, Camilo arrancou pela esquerda e serviu Neílton, livre, para desviar de Jacsson, 2 a 0.
A partir daí, empurrado pela torcida, que decidiu trocar as vaias pelo incentivo, o Inter foi para cima do Botafogo com as forças e possibilidades que os jogadores em campo poderiam oferecer.
Aos 31, na pressão, Ferrareis ganhou da defesa e encontrou Andrigo, que ajeitou para William chutar e Sidão defender. Aos 35, após uma sequência de cruzamentos, Andrigo pegou o rebote e chutou por cima da trave.
A única chance do Botafogo foi em um chute errado de Jacsson que caiu no pé de Fernandes. Ele se livrou de Alan Costa e concluiu no canto, mas o goleiro se recuperou defendendo no canto direito.
Os ataques do Inter tinham a marca de William. O lateral criava as jogadas com força pela direita e até achava os atacantes, mas quase não houve conclusão.
Aos 43, a situação piorou de vez. Neílton passou por Geferson e foi atingido por Fabinho, que recebeu cartão vermelho direto. Depois de reclamar a expulsão, o Inter pediu pênalti quando Ernando roubou uma bola na área adversária e caiu após contato do zagueiro.
No intervalo, um torcedor foi identificado levado pelos seguranças após arremessar um objeto no árbitro. E Argel tratou de mudar radicalmente o time no vestiário. Alex entrou no lugar de Geferson e Marquinhos substituiu Andrigo. A intensidade de ataques continuava, mas sem chutes. Aos 12 minutos, Bruno Baio foi chamado para a vaga de Ferrareis. Era hora de ir para o tudo ou nada.
A pressão aumentou com a presença de um centroavante que pudesse, de fato, aproveitar as constantes jogadas laterais do Inter, que se expunha. De um escanteio cobrado errado por Alex, nasceu um contra-ataque do Botafogo e que só não virou gol porque Neílton chutou por cima.
Aos 24, um sopro de esperança: Alex lançou Sasha, que bateu cruzado e diminuiu. O estádio ainda comemorava quando, um minuto depois, Camilo se livrou da marcação e deslocou Jacsson, 3 a 1. A partida era tão maluca que após quatro minutos, Alex cobrou escanteio e Ernando marcou.
A loucura seguiu. Com torcedores enlouquecidos, o Inter se atirava para o ataque. Acumulava cruzamentos e tentativas, mas cedia contragolpes. Em um deles, o Botafogo entrou em quatro contra William e, na sequência, dois contra o goleiro. Mas Neílton se precipitou e chutou para fora.
Fonte: *ZHESPORTES
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